Novos ciclos, novas oportunidades – não sejamos céticos a ponto de perder nossas esperanças e apostas.

Embora ainda vivamos um cenário de perspectivas e ânimos acinzentados, quero crer que sempre podemos, e devemos, apostar em panoramas melhores. Cada um de nós tem um posicionamento sobre as questões que nos rodeiam como adultos cidadãos, profissionais, entre outros papéis que exercemos na vida pessoal e familiar. O meu olhar é naturalmente atraído para uma tradução positiva do que vejo, espero e reflito.

A cada ciclo iniciado nos amparamos nas possibilidades, esperanças e sonhos que não podemos deixar de ter. Por mais céticos ou desanimados que estejamos, por nós mesmos ou influenciados por outros, se queremos continuar, não podemos deixar de dar um crédito à vida, ao outro, aos espaços a serem ocupados, às nossas mais nobres expectativas. Não podemos perder o fio que nos liga à sanidade vital, que é a energia que colocamos para seguir em frente, para recomeçar, de cabeça erguida, com fé em nós mesmos e num mundo melhor. Por que não?

As crises e demais situações que muitas vezes arrefecem os ânimos coletivos, não podem ser muletas crônicas para a evolução, para a crença de que podemos fazer melhor e maior, sempre. E para ser grandes, de alguma maneira, independente do nosso tamanho.

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